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A reunião da Coisa Mais Doce! Uma conversa NSFW com o trio do festival de mulheres OG

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Natalie Abrams

29 de Março de 2018 às 12:30 PM EDT

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Antes da viagem das mulheres de Girls Trip nos ter ensinado sobre a toranja e as damas de honor cagadas numa pia, Cameron Diaz, Christina Applegate, e Selma Blair estavam a fazê-lo com peles e a cantar sobre os genitais masculinos em The Sweetest Thing.

Na comédia de 2002, Diaz estrelou como a promíscua Christina Walters, que encontra a potencial alma gémea Peter Donahue (Thomas Jane) e alista o seu melhor amigo, Courtney (Applegate), para ir até ao casamento do seu irmão Roger (Jason Bateman). Eles também tentam ajudar a sua nova amiga solteira Jane (Blair) a voltar a montar o elefante, er, cavalo. Abaixo, o trio reúne-se e conta ao EW sobre as filmagens do Festival de Mulheres OG.

SEMANALMENTE A Coisa Mais Doce: A Coisa Mais Doce foi realmente a precursora de filmes como Bridemaids e Girls Trip. Atingiu-vos na altura em que estavam a ultrapassar limites?
CHRISTINA APPLEGATE: Deviam ter lido o guião original, era muito mais R do que aquilo que acabámos por filmar.
CAMERON DIAZ: Era.
APPLEGATE: Íamos ultrapassar limites e elas ficaram assustadas. Não se lembram, rapazes, que se assustaram muito com isso e disseram: “Oh, as mulheres não deviam estar a falar assim”, e afrouxaram o assunto? Não podíamos dizer c-k e coisas desse género. E depois a canção do pénis desapareceu.
SELMA BLAIR: Acho que consegui a minha parte por defeito porque ninguém queria entrar e ter um pénis . Todos os seus agentes pensaram: “Não, não serás lançado com um pénis preso na boca”. Eu pensei: “É Cameron Diaz e Christina Applegate, estás a brincar comigo? Sim, terei um pénis na minha boca”! Acho mesmo que fui lançado por defeito.
DIAZ: Estávamos literalmente admirados todos os dias de como eras corajoso, de como ias levar isto tão longe. O fato inteiro com o namorado no vestiário.
BLAIR: O elefante! Essa foi uma das ideias loucas do dia. Acho que isso não estava no guião.
APPLEGAR: Tanta diversão.

P>Comecemos por falar sobre a canção do pénis. Será que isso estava no guião original que leu? E se sim, qual foi a sua reacção original a isso?
DIAZ: Estava no original e foi provavelmente o que me fez querer fazer o filme.
BLAIR:
DIAZ: Apenas a oportunidade.
APPLEGATE: Penso que foi o mesmo para todos nós. Pensei: “Oh meu Deus, vamos fazer ‘Greased Lightnin’,’ mas cantando sobre um pénis”. Fiquei tão entusiasmado, que tive tantas visões na minha cabeça do número de produção que íamos fazer.
DIAZ: Quantos outros guiões vocês já leram onde isso era possível?
APPLEGAR: Nenhum.
DIAZ: Zero, certo? Nenhuma. Vocês começam a fantasiar, certo, sobre o que poderia ser?
APPLEGAR: Falaríamos sobre, “Oh, a produção que vai ser”. Estávamos tão entusiasmados com isso, e depois retiravam-no do filme, porque diziam: “Sim, não”
BLAIR: Havia tanto ensaio de dança, e eu não sei dançar nada. Christina e Cameron são tão dotadas. Mesmo no final, mesmo quando estávamos a filmar, não fazia ideia do que estava a acontecer.
DIAZ: Eu adoro todos os extras. Lembras-te daquela mulher mais velha que tinha uns 90 anos e podia fazer as cisões? Toda a gente que estava no restaurante estava a bordo. Todos se estavam a divertir imenso. Eu corria entre tiros e secava as axilas, porque não usava antitranspirante, e por isso tinha de secar as axilas porque estávamos a suar muito.
BLAIR: Oh Deus, eu lembro-me disso.

p>Quanto ensaio havia para isto? E quanto tempo acabou por demorar a filmar?
APPLEGAR: Uma quantidade substancial. Quando se tem tantas pessoas, e muitas delas não são dançarinas profissionais – os únicos dançarinos que tivemos foram Doug e Joe Tremaine, e esses foram os meus professores de dança, que eu participei. Mas todos os outros, era suposto ter lugar num restaurante chinês, por isso era suposto sentir-se pedestre, mas ao mesmo tempo espectacular. Por isso, demorou algum tempo, se bem me lembro.
DIAZ: A propósito, adoro essa descrição: Pedestre e espectacular. Sinto que é isso que o filme inteiro é – muito pedestre, mas realmente espectacular.
APPLEGATE: É como eu descrevo a minha vida, querida.
DIAZ: Estás a ganhar.
APPLEGATE: Estou a ganhar em ser pedestre e espectacular.
DIAZ: És simplesmente espectacular.

Ficaram surpreendidos quando a canção só acabou como parte da versão não classificada do filme?
DIAZ: O facto de o filme ter sido feito foi uma daquelas coisas em que ficámos a pensar: “Uau, ok, óptimo! Vamos a isso!”
APPLEGAR: Isso foi, há quê, 18 anos atrás? Não o fizemos antes de 2002?
BLAIR: Sim.
APPLEGATE: Fizemo-lo antes disso porque não me casei a dada altura com alguém em 2001, penso eu? Vocês estiveram no meu casamento.
DIAZ: Sim, estiveram. Uau, isso foi há muito tempo. Mas a propósito, tinha acabado de fazer Gangs of New York e depois vim para fazer aquele filme. Vim de fazer Gangs of New York e de fazer Vanilla Sky ao mesmo tempo, terminei-os e voltei. Roger disse: “Não acredito que tenho de te dirigir quando acabaste de trabalhar com o Martin Scorsese”, e eu disse: “A sério? Tens a certeza? Porque não vamos ter o mesmo desempenho, ponto final, não importa o que aconteça. Está tudo bem, não te preocupes. Este filme não vai exigir – tens a tua própria habilidade especial para este filme, prometo-te”

P>Vamos falar sobre a cena do buraco da glória. Courtney é basicamente filmada do outro lado da sala com água de um urinol partido, enquanto Christina é picada num pénis no olho. Do que se lembram ao filmarem essa cena em particular?
APPLEGAR: Não sei por que razão decidi que a minha personagem podia realmente urinar anatómica e fisicamente num urinol, pelo que isso era algo que não podia acontecer. Estarias a levar tudo pela perna abaixo! Sim, para que aparentemente pudesse levantar a perna e urinar num urinol. Isso foi obviamente disparado no final do dia, porque aquela água estava realmente muito pressurizada, meu. Se a água tivesse sido apontada um pouco mais abaixo, todos teríamos tido um dia melhor.
DIAZ:
APPLEGAR: Mas eu fui literalmente alvejado através daquela sala. Ambos fomos. Foi uma loucura. Estávamos a agarrar-nos um ao outro e a cair. Era comédia física e o resto era literalmente sobrevivência com nós os dois, porque eles estavam a filmar-nos com água o mais forte possível.
DIAZ: Era absurdo. Foi uma daquelas coisas em que este filme, o absurdo do que estávamos a fazer, todos os dias queremos tentar empurrá-lo, queremos tentar levá-lo a toda a glória do que é possível dentro da escrita e de todas as coisas que podemos fazer no dia. Mas, ao mesmo tempo, tentamos agarrar-nos a um pequeno grão de dignidade.
APPLEGAR:
DIAZ: E tentar torná-lo algo que não seja tão absurdo que não o comprem. Ainda se quer que as pessoas invistam nestas personagens, e na história de amor, e nas amizades e em todas essas coisas. Porque cada um desses momentos foi tão hiper hiperactivo, e levámo-lo tão longe, que de alguma forma caiu num tom que era tão uniforme. Tudo o que aconteceu, aconteceu ao mesmo nível. Não fomos apenas espetados nos olhos, ela não se limitou a mijar no urinol, explodiu, empurrou-nos para fora da porta, caímos no chão. Não nos limitámos a cantar uma canção num restaurante, envolvemos toda a gente. A mesma coisa quando Selma tinha uma pila enfiada na garganta. O edifício inteiro está lá. Cada uma dessas coisas era tão exagerada que, de alguma forma, parecia que podia realmente acontecer. Este é o mundo em que vivemos, onde tudo vai tão longe, sabe? Aprecio isso no filme. Por tudo o que é, aprecio o quão longe Roger estava disposto a ir. Apenas o tom completo, o todo -br>BLAIR: Todo o nível de empenho do ridículo, viver o absurdo era realmente admirável, certo?
DIAZ: Sim, exactamente. E toda a gente estava a bordo, toda a gente estava lá. Diverti-me imenso.

Selma, voltemos à cena em que Jane faz sexo num camarim com o seu namorado enquanto ele usa uma fantasia de elefante roxo. Como foi filmar essa cena?
BLAIR: Não creio que essa cena estivesse no guião, era um dos gloriosos peidos do cérebro de Roger. Ele pensava: “Esta cena precisa de alguma coisa. Aquelas raparigas estão a divertir-se imenso. O que é um grande momento para si”? Sexo animal! Foi realmente absurdo. Lembro-me de estar muito à vontade. Era tão acolhedor.
DIAZ: Podes ver como as pessoas têm uma queda por peles?
BLAIR: Sim! Eu não sou uma rapariga peluda, mas consigo ver o fascínio. Foi realmente aconchegante. Era um fato muito confortável. Estava a fazer todo o trabalho pesado, obviamente. Só tinha de saltar e dizer esta frase, o que me deixa feliz. Sempre que me sinto um pouco em baixo, digo: “Não acredito que estou a f-ingar um elefante púrpura”. Tipo, sempre que as coisas correm realmente mal, eu digo, e volta a pôr as coisas no bom caminho com um sorriso. Mas não, isso foi atirado para o dia, e esse foi o único fato que conseguiram, foi o que estava disponível.

Essa cena é seguida por uma em que Courtney faz parecer que Christina está a cair em cima dela, causando o acidente de um motociclista. Do que se lembra de filmar isso?
APPLEGAR: Fácil de fazer!
DIAZ: Yup!
APPLEGAR: Estávamos suficientemente familiarizados um com o outro que não fazia mal ter a cabeça dela na minha virilha. Acho que também te empurrei um pouco a cabeça para baixo, Cameron.
DIAZ: Sim, empurraste. E, digo-te, se quiseres saber, foi uma recordação muito agradável para mim.
APPLEGAR: Porque tomei banho nesse dia. Foi uma daquelas coisas que eu nunca tinha feito algo tão longe. Percebi naquele momento que sou tão grosseiro como qualquer pessoa, e fiz aquilo com a minha língua, imitando comer alguém fora, e fiquei tipo, “Oh meu Deus, quem sou eu? Estou a descobrir tanto sobre mim neste momento. Estou a ser muito nojento e a amar cada segundo”! Não creio que, até esse ponto, eu tivesse dito a palavra p-y em toda a minha vida, e penso que depois disso não deixei de a dizer. Foi um verdadeiro despertar para mim.
DIAZ: A propósito, estava a pensar na cena com a lavandaria, Selma, com o tipo a raspar a saia e a prová-la. Quando se pensa nisso, era apenas sem parar. Quando se leva o vestido para a lavandaria e ele tem sémen. O pobre tipo é do tipo: “O que é isto?” e ele é do tipo: “Deixa-me ver, posso dizer-te”, e raspa-o e saboreia-o. E tu: “Não, não, não, não, não!”
BLAIR: Lembro-me da tua mãe ter entrado com crianças!
APPLEGAR: Sim, era a minha mãe, .
BLAIR: Isso foi tão ridículo. Fiquei com a beterraba vermelha. Fiz muito cring. Não consigo ver isso.
DIAZ: Foi uma cena depois da outra, honestamente. É como uma barragem.
BLAIR: The Sweetest Thing is implacável.

antes do final feliz entre o casal principal do filme, The Sweetest Thing culmina numa cena em que Courtney e Christina regressam a casa para encontrar vários polícias, bombeiros, e vizinhos reunidos em sua casa porque Jane ficou com o pénis grande e trespassado do namorado preso na boca. Selma, quais foram os aspectos mais técnicos dessa cena? Como foi filmado?
BLAIR: Eu tinha uma banana na boca. Tenho uma TMJ muito, muito má e foi tão doloroso ficar assim o dia todo. Mas eu tinha toda a comunidade atrás de mim, um palestiniano, um israelita, os bombeiros. Lembro-me de Cameron a acariciar-me o cabelo com suavidade. Era uma verdadeira cena dramática para mim. Eu não a vi como uma comédia. Foi um ponto muito baixo, mas também sabia que algures, isto iria ajudar as pessoas a passar por algo um dia. Foi tão patético, e ainda tenho dor com isso. De facto, hoje vou apanhar botox no meu maxilar, porque ainda me dói.
DIAZ: Lembro-me de como era mau para si. Estavas realmente, realmente em desconforto.
APPLEGAR: Penso muitas vezes que, desde que fizemos este filme, quantas pessoas tiveram que lhes acontecer e começaram a cantar aquela canção para ver se realmente funciona, percebes o que quero dizer? Achas que talvez alguma miúda a tenha apanhado e que ela se lembre: “Oh meu Deus, eu lembro-me”. Não é verdade? Pergunto-me!

De todas estas enormes cenas que acabámos de filmar, qual foi a primeira grande cena que filmaste para o filme?
DIAZ: Eu sei que a primeira cena que filmei foi a subir a rua para a abertura. Abana o rabo, tem cuidado.
APPLEGAR: Sim, também foi o meu primeiro dia, contigo.
DIAZ: Essa foi a primeira.
BLAIR: Não me lembro da minha, mas lembro-me de as ver em playback, por isso estava lá nesse dia. Também filmei nesse dia, mas não me lembro de quê. Lembro-me de pensar: “Oh meu Deus, eles estão mesmo a subir esta colina, como muito”.
APPLEGAR: Estávamos a dançar.
DIAZ: Havia muita coisa a acontecer naquela colina. Nos calcanhares, sempre. Foi divertido filmar em São Francisco.
APPLEGATE: Sim, foi agradável.

  • Qual foi cada um dos seus momentos favoritos do filme ou de o ter filmado?
    BLAIR: Lembro-me das cenas do clube. Cameron tinha recebido, do seu agente, uma grande caixa de presentes com um monte de tartarugas de caramelo, e Cameron, não comeu isso, mas comeu naquele dia.
  • li> APLICAR: E estávamos a enlouquecer, porque eu sou viciado.li> BLAIR: Continuámos a comer estas tartarugas e a rir. Estavam a usar estas calças vermelhas e a gritar: “Não quero saber! Não quero saber!” Eras tão fixe.li> DIAZ: Foi muito divertido.li> APLICAR: Cameron e Selma, penso que alguns dos meus momentos favoritos foram quando descobrimos que a canção de Karen Finley e a tocávamos e perturbávamos toda a tripulação. Lembras-te dessa canção? “You don’t own me!”

  • DIAZ: Oh meu Deus, sim, e também cantávamos isso, “Lambam-me as costas, lambam-me o crack, lambam-me o p-y…” Lembras-te que estávamos a cantar isso?
  • APPLEGATE: Cameron e eu memorizámos toda esta canção desta mulher Karen Finley, que se chamava “Belgian Waffles”. Quando fazíamos as cenas do carro, tocávamo-la e lembro-me apenas da tripulação no carro seguinte a olhar para nós como: “Isto é horrível”. Este é um momento horrível na minha vida”
  • DIAZ: É isso mesmo!
  • APPLEGATE: A canção mais suja de todos os tempos.
  • DIAZ: Durante esse tempo, gostavamos muito de canções sujas, como “Peaches”. Realmente só o deixámos solto, senti-me como. Tens razão, foi um despertar.
  • li> APLICAR: Ao nosso desaparecimento.

Agora a qualquer momento do filme – seja do guião original ou do que filmou – que desejasse fazer o corte final, mas não fez?
DIAZ: Sinto-me como se tudo tivesse entrado ali.
APPLEGAR: Lembro-me de muitas coisas que foram retiradas do guião. Mas o guião original continha muito mais coisas que estavam a fazer o dedo do pé naquela linha. Eles só queriam ter cuidado para não ofender completamente ninguém. Lembro-me de ficar com o coração partido por causa de algumas dessas coisas. A única coisa realmente cortada foi a canção que filmámos e que não entrou lá.

E como foi filmar a cena de montagem do filme?
DIAZ: A minha parte preferida da cena de montagem do filme foi o próprio fim, porque era o último dia de filmagem e eu tinha estas extensões no cabelo. Puxava sempre as minhas extensões para fora, como se estivesse a enlouquecer, e depois olhava para o cabelo e começava a gritar. A última filmagem de todo o filme era eu a puxar as minhas extensões para fora e a gritar com a tripulação. Essa era a minha parte preferida no final.
APPLEGAR: Quer dizer quando nos vestíamos como todas essas personagens? Para mim, a minha fantasia ao longo da vida era estar em Flashdance, por isso fazer aquilo do Flashdance foi divertido. Também fiz backspins, e isso não entrou, e isso deixou-me muito triste, porque estava muito, muito entusiasmado com algumas backspins de Flashdance.
DIAZ: És tão bom dançarino de Flashdance, no entanto.
APPLEGATE: Lifelong dream, man.
BLAIR: Concordo, grande dançarino lá. Eu não sei dançar. Adeus.
DIAZ: Sabes o que é realmente engraçado neste filme é que tenho pessoas que vêm ter comigo com frequência e vão ficar tipo, “Oh meu Deus, A Coisa Mais Doce é o meu filme favorito”. Não é como se alguém se aproximasse de mim e dissesse: “Oh sim, eu adoro esse filme”. É como se, quando o referem ou me dizem algo sobre ele, é sempre: “Não, mas é o meu filme favorito”. Eu estou sempre a dizer: “Uau, tudo bem, agora conheço-te. Eu conheço-te”. Adoro-o.

p>Encontro-vos aos três desde as filmagens?
APPLEGAR: Não!
DIAZ: Raios partam, porque não?
APPLEGAR: Não sei. Digam-me vocês. Eu vejo Selma.
BLAIR: Os nossos filhos são amigos. Cameron?
DIAZ: Talvez eu devesse, quer dizer, estou em baixo. Eu não estou literalmente a fazer nada.
APPLEGAR: Eu também não estou literalmente a fazer nada! Estou semi-reformado, já não trabalho há anos. Sou uma mãe, é o que fazemos. Por isso estou por perto, meu.
DIAZ: Isso é tão fantástico. Estou totalmente em baixo. Também estou semi-reformado, e na verdade estou reformado, por isso adoraria ver-vos.
BLAIR: Adoraria.

P>Até acabaste por partir muito durante este filme?
DIAZ: Este filme era tão pesado como o pénis. Se pensarmos bem, penis-colada. Gosta de pénis-colada? Christina e eu tivemos isso.
BLAIR: Glory holes.
DIAZ: Selma ficou com um anel de pénis preso na sua úvula, porque foi realmente isso que aconteceu.
BLAIR: Também, aquele pénis que me fez doer muito na manhã seguinte.
DIAZ: É um filme sobre pénis.
APPLEGAR: Como lhe chamam no ramo, pénis-pesado. É o que lhe chamamos no negócio do entretenimento – é um filme de pénis pesado.
DIAZ: A propósito, não se pode voltar a fazer esse filme agora. Nunca poderia fazer esse filme.
APPLEGAR: É demasiado manso.
DIAZ: Sim!

Se a Coisa Mais Doce fosse reiniciada, quem quereria representar as suas personagens?
APPLEGAR: Nós.
DIAZ: Eu!
APPLEGAR: Sim, eu!
BLAIR: Não vou desistir disso a ninguém!
APPLEGAR: Eles deviam fazer The Sweetest Thing: The Geriatric Years.
DIAZ: Consegues imaginar? Quem seriam estas raparigas neste momento?
APPLEGATE: Estaríamos a usar apartamentos, digo-lhe isso. Eu estaria em apartamentos.
DIAZ: Eu digo-lhe que essa é a verdade.
APPLEGATE: Nunca mais de saltos altos.
BLAIR: E eu não->br>DIAZ: Não vai f- um elefante roxo?
BLAIR: Há coisas que vêm com a idade.
DIAZ: Não é preciso, já o fizeste!
BLAIR: Eu teria uma filha dentro dela, e isso vai acontecer-lhe! Ou um filho e acontecerá com ele! Acho que temos uma linha de história, rapazes. Alguém está dentro? Eu não estou reformado. Este filme não me impulsionou ao estatuto de reformado, por isso estou dentro para o reinício. Vou f- um elefante roxo.
APPLEGAR: Eu também sairia de uma reforma por isso.
DIAZ: Eu fá-lo-ia.
APPLEGAR: Olha, estou reformado até o dinheiro começar a acabar, querida, por isso estou aqui por um minuto.
BLAIR: Vejo-vos no cenário!

Vejam a nossa entrevista com a escritora The Sweetest Thing Nancy Pimental, que esclarece a inspiração para o filme.

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