O que é que aconteceu à previsibilidade?
O leiteiro, o rapaz do papel, a televisão nocturna.
Para onde quer que se olhe (para onde quer que se vá)
Há um coração (há um coração)
Uma mão a que se agarrar.
Para onde quer que olhes (para onde quer que vás)
Existe um rosto
De alguém que precisa de ti.
Quando estás perdido lá fora e estás sozinho,
Uma luz está à espera para te levar para casa,
Para onde quer que olhes.
br>Versão invertida da primeira estação:
O que aconteceu à previsibilidade?
O leiteiro, o rapaz do papel, a televisão nocturna.
Tem saudades dos seus velhos amigos familiares
Espera mesmo à volta da curva
Para onde quer que olhe (para onde quer que vá)
Há um coração (há um coração)
Uma mão a que se agarrar.
Para onde quer que olhes (para onde quer que vás)
Existe um rosto
De alguém que precisa de ti.
Quando estás perdido lá fora e estás sozinho,
Uma luz está à espera para te levar para casa,
Para onde quer que olhes.
Versão ampliada:
(Ahhh, ahhh, ahhh, ahhhh)
O que quer que tenha acontecido à previsibilidade
O leiteiro, o rapaz do papel, a televisão nocturna
Como é que me entregaram aqui
Alguém me diga, por favor
Este velho mundo está a confundir-me
Com nuvens tão más como alguma vez viu
Não é um pássaro que conheça a sua melodia.
Então uma pequena voz dentro de ti sussurra,
A criança não vende os teus sonhos, tão cedo
br>(Refrão:)
Para onde quer que olhes
(Para onde quer que olhes)
Há um coração
(Há um coração)
Uma mão para segurar
Para onde quer que olhes
(Para onde quer que olhes)
Há um rosto
De alguém que precisa de ti
Para onde quer que olhes
Quando estás perdido lá fora
e estás sozinho,
Uma luz está à espera
para te levar para casa.
Para onde quer que olhes
Para onde quer que olhes
(doop-a-dee-ba-ba-dow)
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