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p> br>Carl Wierks br>>p>SAN DIEGO – As radiografias pré-operatórias podem ser efectivamente utilizadas para medir o prognóstico dos resultados dos pacientes, uma vez que se relacionam com artroscopia osteoartroscópica para o impacto femoroacetabular, de acordo com um estudo apresentado na Reunião Anual de 2011 da Academia Americana de Ortopedia e Cirurgiões.
Presença de estreitamento significativo do espaço articular, esclerose acetabular e formação de osteófitos acetabulares médios são todos indicadores de uma futura hipartroplastia total, disse o apresentador Carl Wierks, MD.
“O objectivo deste estudo era determinar que medidas radiográficas eram preditoras da substituição total da anca após artroscopia da anca”, disse Wierks.
Uma revisão retrospectiva
Os investigadores reviram retrospectivamente 115 radiografias pré-operatórias de doentes submetidos a artroscopia da anca para lágrimas labiais secundárias ao impacto femoroacetabular. Utilizando um mínimo de 3 anos de dados de resultados pós-operatórios, a equipa realizou uma avaliação radiográfica da margem acetabular lateral, da fossa acetabular, do chão acetabularinfermedial, da junção cabeça-cabeça-pescoço femoral lateral, do aspecto superior da cabeça femoral, do aspecto medial da cabeça femoral e do aspecto inferior da cabeça femoral para evidência de esclerose, formação de cistos e presença de osteófitos.
Wierks relatou 29 dos 115 pacientes terem progredido para a artroplastia total da hipartroplastia, sendo encontradas correlações positivas entre taxas mais elevadas de artroplastia total da hipartroplastia e esclerose acetabular, bem como a formação de osteófitos na junção lateral da cabeça e pescoço do fémur, no chão acetabular inferomial, e na fossa acetabular.
Esclerose da superfície portadora de peso femoral, osteófitos no bordo acetabular lateral e quistos femorais ou acetabulares não foram todos encontrados tocorrelacionados com risco aumentado de artroplastia total da anca.
“A avaliação radiográfica é crítica ao rastrear pacientes para a artroscopia da anca”, concluiu Wierks. “Estas escalas radiográficas comuns devem ser utilizadas para determinar quem está em risco acrescido de passar a uma artroplastia total da anca, e os pacientes devem ser aconselhados sobre estes riscos de forma operacional”.
Referência:
- Carlisle J, Philippon MJ, Souza BGS, Briggs KK. Preditores radiológicos de THR após artroscopia para impingimento femoracetabular. Papel #638. Apresentado na Reunião Anual de 2011 da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos. Fev. 15-19. San Diego.
- Divulgação: Wierks não tem divulgações financeiras relevantes.
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